Como nossos guias incorporam
Como se comunicam

Pergunta: Todos somos médiuns?

Resposta: Todos os seres humanos são médiuns, sem exceção!

A palavra médium tem origem no Latim e significa “meio”. Meio de comunicação entre o mundo espiritual (onde vivem os espíritos) e o mundo material (onde vivemos).
A mediunidade é nata em todos os seres humanos.

A mediunidade pode ser Natural ou de Prova

Mediunidade Natural

Mediunidade decorrente da conquista de valores morais e evolução espiritual.
(Exemplo: Chico Xavier). Nessa situação o médium é um missionário em meio aos homens e tem sempre como objetivo a pratica da caridade e a eliminação de seus defeitos.

 

Mediunidade de Prova” é aquela em que os homens sob a misericórdia Divina passam a ter intercambio com os espíritos guias e dessa forma, passam a ressarcir seus débitos kármicos do passado.
Esse é o tipo de mediunidade da esmagadora maioria dos médiuns, sejam eles umbandistas, kardecistas, seguidores do Candomblé ou ainda, de qualquer outra religião, tendo em vista que o fenômeno mediúnico existe em todas as religiões ou civilizações.


Assim se procede para que ninguém nunca possa dizer:


“Não tenho fé porque fui privado do contato com os espíritos”!


Os kardecistas catalogaram perto de 60 tipos de mediunidade, sendo as mais comuns a:
Psicografia, Vidência, Auditiva, Intuitiva, Sensitiva, de Cura, Efeitos físicos, Incorporação.

Psicografia

O guia do médium envia seus pensamentos a mente do médium concentrado. Em seguida envia comandos ao sistema nervoso do médium e passa a ter domínio sobre o braço e a mão do médium e nessa situação a escrita se desenvolve.
A caligrafia é normalmente a mesma que o espírito adotava quando encarnado.


Mediunidade Vidência

Na mediunidade de vidência o médium vê e pode conversar com os espíritos, porém, esse tipo de vidência é rara, o mais comum é a vidência momentânea situação em que podemos ver os espíritos em frações de segundo.

Na mediunidade de vidência, a cautela é vital.

É prudente questionar e validar a autenticidade do médium vidente antes de confiar plenamente.
A comprovação da veracidade é essencial nesse caminho de percepções além do comum.

 

Mediunidade Auditivos

Na mediunidade auditiva o médium ouve as vozes dos espíritos, mas não ouve com os ouvidos e sim, com a mente.

O médium ouve a comunicação como se fosse um pensamento, mas ouve com timbre, onde pode distinguir um espírito masculino ou feminino, se ele está irritado ou se o espírito comunicante é amigo.

A obsessão utiliza largamente esse meio para atingir seus desafetos

Mediunidade Intuitivos

Na intuição um espírito amigo (ou inimigo), envia sugestões através de seus pensamentos ao médium. Cabe ao médium ter discernimento nessas comunicações a fim de não cometer erros.

A intuição pode muito nos ajudar, mas se a fé for cega poderá ser perigoso.

“A obsessão faz uso dela amplamente”
A obsessão se aproveita disso, exigindo cautela e discernimento constante. Entenda esse dom e sua complexidade para um uso consciente e seguro.

Mediunidade Sensitivos

Os sensitivos quando adestrados e desenvolvidos corretamente são muito úteis, principalmente em reuniões em que não estão presentes os videntes.

São capazes de perceber vibrações nas pessoas, objetos, plantas, animais e ambientes, mas a principal característica é sentir a presença dos espíritos e suas vibrações, como exemplo; “Se são bons ou maus”.


 

Mediunidade Curadores

Descubra o poder transformador da mediunidade curadora.

A extraordinária capacidade de cura por meio do toque, olhar ou gesto, sem recorrer a medicamentos.

Esta capacidade excepcional permite a canalização de energias de cura para aliviar dores físicas, emocionais e espirituais, e é uma forma de mediunidade que exige uma elevada espiritualidade para alcançar os seus propósitos.

Os médiuns curadores atuam como canais, direcionando essas energias benéficas para quem precisa. Por meio da sintonia espiritual, eles transmitem conforto e bem-estar, promovendo a harmonia interior.

São médiuns raros, dotados de um dom singular e extraordinário, que transcende a compreensão, compaixão e um compromisso genuíno com o auxílio ao próximo..

 

Diversos livros de espiritualidade e psicologia afirmam que todos os seres humanos possuem mediunidade, um canal de comunicação com o mundo espiritual.

Essa habilidade pode se manifestar de diferentes formas, como por meio de sensações, intuições, sonhos ou mesmo a vocalização de espíritos. Muitas vezes, por falta de compreensão ou reconhecimento da mediunidade, as pessoas acabam ignorando ou reprimindo essas experiências.

No entanto, ao desenvolver a mediunidade de forma consciente e saudável, é possível acessar uma fonte de energia e sabedoria maior, que pode contribuir para o bem-estar e evolução de si mesmo e dos outros.

Efeitos fisicos

Por intermédio desse tipo de médium, os espíritos podem causar manifestações no nosso mundo físico. Podem movimentar objetos de grande porte, se materializarem e serem palpáveis ao toque físico. Utilizam para tanto os fluidos do médium conhecido como “ectoplasma”.

Para realização das sessões de materialização são necessários além da forte concentração de todos os presentes, das orações preliminares e do ambiente totalmente escuro. Mas em alguns casos espontâneos existem registros dessas manifestações em qualquer ambiente e sem preparo algum.


 

Mediunidade de Incorporação

Consciente, semi-consciente ou inconsciente, essa capacidade transcende os limites do que conhecemos.

Descubra o fascinante universo da mediunidade de incorporação em todas as suas nuances.


Desbrave os segredos e potenciais desta habilidade singular que une realidades diversas, desvendando o incompreensível junto à Dra. Fábia Silva, médium vidente online.

Na manifestação consciente, a sintonia entre o médium e o espírito é nítida, permitindo uma interação fluída e consciente.

Já na semi-consciência, há uma conexão parcial, trazendo nuances de controle e percepção compartilhada entre ambos.

Por fim, na incorporação inconsciente, a fusão é profunda, o médium se entrega completamente à influência espiritual, sem plena consciência do que ocorre.

Converse sem custos e mergulhe no desconhecido, explorando horizontes além do tangível.